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| Registros recuperados : 9 | |
| 1. |  | CARPENTIERI-PIPOLO, V.; KIILH, T. A. M.; DIAS, W. P.; SOUZA, A. de; FELICI, P. H. N. Desenvolvimento de Heterodera glycines em cultivares resistentes e suscetivel de soja. Semina: Ciencias Agrarias, Londrina, v. 26, n. 4, p. 485-488, out/dez. 2005.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 2. | | SILVA, J. A. L. da; SEDIYAMA, T.; DIAS, W. P.; FERRAZ, S. Desenvolvimento de uma camara de condicionamento termico para multiplicacao do nematoide de cistos da soja (Heterodera glyvcines, Ichinohe) no inverno. Revista Ceres, Vicosa, v. 43, n. 247, p. 237-244, maio/jun. 1996.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 6. | | BRITO, C. H. de; SEDIYAMA, T.; DIAS, W. P.; FERRAZ, S.; PAES, J. M. V.; TEIXEIRA, R. de C. Influencia do tipo e capacidade de vasos na multiplicacao de Heterodera glycines Ichinohe. Revista Ceres, Vicosa, v. 45, n. 261, p. 383-391, set./out. 1998.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 7. | | SILVA, M.F. da; SCHUSTER, I.; CERVIGNI, G.D.L.; SILVA, J.F.V.da; DIAS, W.P.; FERREIRA, A.; BARROS, E.G.de; MOREIRA, M.A. Inheritance of resistance to soybean cyst nematode races 3 and 14 in soybean RIL and F2 populations. Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.42, n.12, p.1735-1740, dez. 2007.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 9. | | BRITO, C. H. de; SEDIYAMA, T.; TEIXEIRA, R. de C.; PAES, J. M. V.; DIAS, W. P. Reacao de linhagens de soja a raca 3 de Heterodera glycines Ichinohe. Revista Ceres, Vicosa, v. 45, n. 262, p. 517-530, nov./dez. 1998.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| Registros recuperados : 9 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
24/11/2023 |
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Data da última atualização: |
24/11/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SOUZA, J. M.; VIEIRA, V. F.; VIEIRA, E.; ARAUJO, C. E. S. |
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Título: |
Catálogo de metadados geoespaciais da Rede Sul Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas e Prevenção aos Desastres Naturais - Rede Climasul. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA GEOGRAFIA PORTUGUESA, 14., 2023, Lisboa, Portugal.. Resumos... Lisboa, Portugal: Universidade de Lisboa, 2023. p. 178 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A Região Sul do Brasil e os países do Mercosul têm sido severamente impactados por desastres naturais,
principalmente a partir da década de 70. A maioria dos desastres está associada às instabilidades severas do
tempo e do clima que causam entre outros, inundações, escorregamentos, vendavais, tornados, granizos e
estiagem (CEPED & UFSC, 2013). Além dos fatores socioeconômicos, acredita-se que este aumento no registro
do número e da intensidade dos desastres naturais se relaciona com às alterações do clima por decorrência das
mudanças globais (Dilley et al., 2005). Estas alterações climáticas colocam em risco a população e importantes
atividades econômicas como a agricultura, pecuária, abastecimento de água e geração de energia. Em resposta
a essa problemática e com foco na integração de esforços entre as instituições de pesquisa, ensino e os centros
estaduais de previsão de tempo e clima da região sul do Brasil (Paraná, Santa Cataria e Rio Grande do Sul), foi
criada a Rede Sul Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas e Prevenção aos Desastres Naturais Assim,
neste trabalho apresentamos o sistema de gerenciamento de informações geoespaciais da Rede Climasul
implementado para promover a sua documentação, integração, compartilhamento, disseminação e
disponibilização dos dados geoespaciais, evitar duplicidade de ações e o desperdício de recursos na produção
e na divulgação desses dados. Para tanto utilizamos o software Geonetwork, um catálogo de metadados livre e
recomendado pela Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais-INDE (Brasil.Presidência da República, 2008).
Foi adotado o Perfil de Metadados Geoespaciais do Brasil ? Perfil MGB (sumarizado), o qual baseia-se nas
normas internacionais da ISO 19.115 (Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, 2015). O núcleo mínimo
de metadados é composto por 23 entidades e elementos que de forma geral descrevem as características do dado
geoespacial como tipo de dado, entidade produtora, responsável técnico, escala, sistema de referência,
limitações de uso. Assim, está disponível no catálogo um conjunto de mapas básicos, mapas temáticos, mapas
político-administrativos e os produtos desenvolvidos pelos pesquisadores da Rede Climasul, como os mapas
de vulnerabilidade a enchentes e deslizamentos, previsão de geada, mapas de climatologia de estiagem, entre
outros. Espera-se que além de integrar o conjunto de informações produzidas pela Rede Climasul, essa
ferramenta possa também ser uma fonte de informação para subsidiar a elaboração de ações preventivas, de
planejamento e de tomada de decisão relativo aos desastres naturais na região Sul do Brasil. MenosA Região Sul do Brasil e os países do Mercosul têm sido severamente impactados por desastres naturais,
principalmente a partir da década de 70. A maioria dos desastres está associada às instabilidades severas do
tempo e do clima que causam entre outros, inundações, escorregamentos, vendavais, tornados, granizos e
estiagem (CEPED & UFSC, 2013). Além dos fatores socioeconômicos, acredita-se que este aumento no registro
do número e da intensidade dos desastres naturais se relaciona com às alterações do clima por decorrência das
mudanças globais (Dilley et al., 2005). Estas alterações climáticas colocam em risco a população e importantes
atividades econômicas como a agricultura, pecuária, abastecimento de água e geração de energia. Em resposta
a essa problemática e com foco na integração de esforços entre as instituições de pesquisa, ensino e os centros
estaduais de previsão de tempo e clima da região sul do Brasil (Paraná, Santa Cataria e Rio Grande do Sul), foi
criada a Rede Sul Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas e Prevenção aos Desastres Naturais Assim,
neste trabalho apresentamos o sistema de gerenciamento de informações geoespaciais da Rede Climasul
implementado para promover a sua documentação, integração, compartilhamento, disseminação e
disponibilização dos dados geoespaciais, evitar duplicidade de ações e o desperdício de recursos na produção
e na divulgação desses dados. Para tanto utilizamos o software Geonetwork, um catálogo de metadados livre e
recome... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Clima; Geonetwork; Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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520 $aA Região Sul do Brasil e os países do Mercosul têm sido severamente impactados por desastres naturais, principalmente a partir da década de 70. A maioria dos desastres está associada às instabilidades severas do tempo e do clima que causam entre outros, inundações, escorregamentos, vendavais, tornados, granizos e estiagem (CEPED & UFSC, 2013). Além dos fatores socioeconômicos, acredita-se que este aumento no registro do número e da intensidade dos desastres naturais se relaciona com às alterações do clima por decorrência das mudanças globais (Dilley et al., 2005). Estas alterações climáticas colocam em risco a população e importantes atividades econômicas como a agricultura, pecuária, abastecimento de água e geração de energia. Em resposta a essa problemática e com foco na integração de esforços entre as instituições de pesquisa, ensino e os centros estaduais de previsão de tempo e clima da região sul do Brasil (Paraná, Santa Cataria e Rio Grande do Sul), foi criada a Rede Sul Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas e Prevenção aos Desastres Naturais Assim, neste trabalho apresentamos o sistema de gerenciamento de informações geoespaciais da Rede Climasul implementado para promover a sua documentação, integração, compartilhamento, disseminação e disponibilização dos dados geoespaciais, evitar duplicidade de ações e o desperdício de recursos na produção e na divulgação desses dados. Para tanto utilizamos o software Geonetwork, um catálogo de metadados livre e recomendado pela Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais-INDE (Brasil.Presidência da República, 2008). Foi adotado o Perfil de Metadados Geoespaciais do Brasil ? Perfil MGB (sumarizado), o qual baseia-se nas normas internacionais da ISO 19.115 (Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, 2015). O núcleo mínimo de metadados é composto por 23 entidades e elementos que de forma geral descrevem as características do dado geoespacial como tipo de dado, entidade produtora, responsável técnico, escala, sistema de referência, limitações de uso. Assim, está disponível no catálogo um conjunto de mapas básicos, mapas temáticos, mapas político-administrativos e os produtos desenvolvidos pelos pesquisadores da Rede Climasul, como os mapas de vulnerabilidade a enchentes e deslizamentos, previsão de geada, mapas de climatologia de estiagem, entre outros. Espera-se que além de integrar o conjunto de informações produzidas pela Rede Climasul, essa ferramenta possa também ser uma fonte de informação para subsidiar a elaboração de ações preventivas, de planejamento e de tomada de decisão relativo aos desastres naturais na região Sul do Brasil.
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